O jovem David Cravinas, no dia da inspecção militar, por uma futilidade, na taberna do Salgueiral, assassina João do Guarda.
Mais uma vez, as mulheres através do canto espalharam o sucesso.
Nas conversas que mantivemos aquando da recolha deste “verso”, foi-nos dito, entretanto, que para além das futilidades a que se refere o mesmo, teria havido motivações de honras e brios pessoais, que decerto não havia interesse em referenciar.
De salientar que este facto, conteúdo, e a estrutura do “verso” que, em meados de 50, já não termina com as usuais “Torradas novas torradas”, bem como no remate final é isento de significado moral condenatório.
Autoria atribuída ao poeta popular e acordeonista, Joaquim Cego.
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